Lê de novo


Publicado em
Texto por
Severo Garcia
Imagem por
Denise Severo

Eu comecei a escrever sobre eles depois que escutei eles falando (em podcast) sobre se tornaram escritores e escritoras.

Foram eles e elas que me incentivaram a escrever sobre eles e elas.

Esse livro, que começo agora, neste capítulo um, chamado de “sumiço da palavra escrita,” não teria esse mote se não fossem eles e elas quando falavam do que escreviam para buscar perguntas e respostas nas dobradas entre o fundo do peito e o côncavo da mente.

Eu só resolvi anotar essa ideia por que tive medo de perder uma oportunidade de aprender a escrever sobre escrever.

Cada capítulo é conto destes autores e autoras que têm livros premiados e contaram o deslizes e acertos da profissão de escritor ou escritora.

Capítulo dois. Homero. O primeiro, o primogênito, o contador de histórias dos outros.

Ele encantou os gregos. Cantava suas histórias. É assim ficou difícil fazer algo original.

Capítulo três. Depois de Homero nada foi moderno.

Encerro assim.

Sem mais, nem mesmo.

Pra deixar o leitor ou a leitora sem entender.

E eu posso dizer: virei escritor por que escutei e li eles e elas.

Assim escrevi esse breve conto de como contei que virei escritor depois que escutei ser dito:

é possível escrever sem ninguém ter lido.

Suponho que até conto pequeno.

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